quinta-feira, 13 de outubro de 2011

JB em Foco - coluna de 13.10.11

Recordar é Viver: Encontro de Ex-Atletas do Figueirense

Aconteceu no último sábado, no CFT do Figueirense, em Palhoça, mais um encontro de ex-jogadores do alvinegro, organizado pelo ídolo Albeneir Marques Pereira e foi um sucesso. Cerca de 50 ex-atletas, que defenderam o escudo do furacão catarinense nas décadas de 1970 e 1980, participaram da confraternização. Foi um dia para colocar a conversa em dia, relembrar momentos especiais entre os companheiros e também bater uma bolinha, revivendo os tempos em que o Figueira era rotina em seus dias.
Jairo Lenzi, Barbosa, Hamilton, Carlos Alberto, Marcos Cavalo, Sérgio Lopes, Aguinaldo, Abel Ribeiro, Meira e Lico fizeram questão de marcar presença no evento. Além deles, João Carlos da Silva, o Balduíno, também carinhosamente chamado como Badú. O meia defendeu as cores alvinegras entre os anos de 1978 e 1984 e foi o quarto jogador que mais atuou pelo Clube, em 335 partidas.
O evento passa a ser anual e entra no calendário do clube, sempre na semana de aniversário do clube.

Mais um Caso de Agressão a um Jogador do Palmeiras.

Na última terça-feira o jogador João Vítor, da Sociedade Esportiva Palmeiras de São Paulo foi agredido de forma covarde por um grupo de vândalos (que se dizem torcedores) nas imediações da Loja do Clube.
O Atleta, que não foi relacionado para o jogo do meio de semana por estar contundido foi á Loja para comprar alguns produtos do clube, junto com amigos, e foi visto por esse grupo de “torcedores”, e logo saíram batendo em João Vítor, que saiu muito machucado do acontecimento. Foi atendido ainda no clube e depois encaminhado ao hospital.
Até quando isso vai acontecer? Sabe-se que muitas dessas torcidas têm a conivência da própria direção dos clubes. E no fim, pensam mais em sí, do que na agremiação que supostamente torcem. Há que ter um basta nisso, pois o jogador é um trabalhador, e o caso deve ser tratado com todo o rigor possível, já que serve de (mal) exemplo para as demais.

O 1º Seminário e Feira de Produtos Licenciados de Futebol Foi um Sucesso

O dia 7 de outubro de 2011 vai ficar marcado na história do futebol catarinense. Afinal, nesse dia aconteceu a 1ª Feira de Produtos Licenciados de Clubes de Futebol de Santa Catarina que contou também com um seminário reunindo vários palestrantes. O evento teve a presença dos presidentes de Avaí e Chapecoense, além de diretores do Metropolitano, Criciúma e Joinville.

O seminário representou igualmente um marco no futebol do Estado, pois atestou o nascimento do FUTMARCAS SC. A união dos clubes resultou neste projeto inédito no futebol catarinense.
Depois do seminário, aconteceu a abertura da feira que foi feita pelo presidente da Associação de Clubes de Futebol de Santa Catarina, João Nilson Zunino, e por Sandro Palaoro, presidente da Chapecoense. As pessoas que visitaram a feira puderam comprovar a qualidade e conhecer a quantidade de produtos licenciados dos seus clubes de coração e também a qualidade desses produtos.

México X Brasil: Com um a Menos o Brasil foi Melhor

No primeiro tempo o México tomou as ações da partida no início, até fazer o seu gol, numa jogada pelo lado direito de ataque e o David Luís tentou cortar o cruzamento, mas jogou para as próprias redes. A partir daí o Brasil saiu um pouco mais, tentando as jogadas pelo meio onde Ronaldinho tentou alguns lançamentos, o destaque do primeiro tempo foi o atacante Hulk, que caiu nos dois lados do campo aparecendo e dando opção para receber as bolas. E o outro destaque foi o goleiro Jefferson defendendo o pênalti cometido por Daniel Alves (que causou sua expulsão).
O segundo tempo foi outro, mesmo com dez em campo, o time ficou mais bem distribuído, com o técnico Mano Menezes tirando o Lucas do São Paulo e entrando o lateral Adriano. O esquema ficou no 4-3-2, com o Neymar para recompor e às vezes vinha o Hulk com Ronaldinho centralizado. Deu certo. O ídolo rubro-negro bateu uma falta de maneira magistral empatando a partida. Logo a seguir, em jogada individual fez um belo gol virando a partida a favor dos brasileiros.
A partida foi boa de assistir, mas para os testes do treinador brasileiro nem tanto. Uma constatação: Marcelo ganhou a vaga na latera esquerda, mas sempre trabalhando o lado psicológico dele, pois tem rompantes que podem atrapalha-lo.

Grande Resultado do Alvinegro
Jogando fora de casa o Figueira não tomou conhecimento do Grêmio, e ao natural fez 3 a 1 e ficou de bom tamanho.
Jogando em cima dos erros do Grêmio e utilizando os contra-ataques de maneira eficaz, o furacão poderia ter feito um resultado histórico dentro do Olímpico. O técnico Jorginho mostrou que sabia bem como o tricolor gaúcho iria atuar e matou todas as tentativas de chegada. No setor defensivo o goleiro Wilson voltou a ser um dos destaques, segurando a pressão feita pelo time da casa através de bolas alçadas na área. O jogo encaixou de tal forma que o Wellington Nem poderia ter se consagrado, tal a facilidade oferecida.
Com resultado, o Figueira praticamente elimina a chance de queda e pode planejar algo melhor na competição.

Um Empate Amargo

Foi esse o sabor que o resultado deixou no torcedor avaiano, que esteve em bom número no Estádio da Ressacada.
O time começou bem, com as jogadas saindo, sempre tendo o Lincoln como organizador, e numa boa jogada feita, pelo lado direito de ataque, William chutou cruzado para fazer 1 a 0 no placar. Esperava-se que os goianos saíssem e abrissem o espaço para os contra-ataques. Num chute despretensioso o Dragão chegou ao empate, com o goleiro avaiano Felipe falhando feio. Não demorou muito e viraram o jogo, em grande jogada feita pelo bom Vítor Júnior, que levou metade do time avaiano até colocar no fundo das redes.
O segundo tempo o time veio com a alteração, saindo Dirceu e entrando Cleverson, que não pode ficar fora do time, ainda mais pelo que fez durante a segunda etapa. As tentativas se sucediam e o Leão seguia perdendo oportunidades e deixando um buraco gigantesco no meio para o Dragão ampliar a vantagem. Perderam algumas chances incríveis. William teve a chance do empate numa cobrança de pênalti, mas Márcio não deixou fazendo grande defesa.
Aos 43, novo pênalti e os jogadores pediram para William bater. Ele foi e bateu com força e empatou o jogo. Resultado ruim para o objetivo do Avaí de sair do Z4.



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