segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Menos Uma Rodada!

É a certeza única que temos. Passou-se mais uma rodada e o time não saiu lá da zona da degola e com os principais adversários ajudando. Mas como comentei no último post, o time tem que se ajudar e isso não aconteceu.

Algo de bom sempre fica. E no jogo, o retorno do Rafael foi bom e produtivo (dá mais segurança à zaga). O bom jogo de Bruno, Diogo Orlando e Caio e só.

Mais ratifica também com mais clareza os defeitos (falta de qualidade) do time. Eltinho e Válber estavam bem abaixo dos outros jogadores, por motivos que não sabemos, caíram muito produção nesse ano de 2010.

Falar do mau planejamento feito já está chato, mas convém ressaltar a FALTA de um atacante de área no elenco avaiano. E dizer que tínhamos e mandamos embora. Isso que deixa o torcedor mais irritado.

A bola passeou pela área do Botafogo e não tinha NINGUÉM para empurrá-la dentro do gol do bom goleiro Jefferson. Novamente as jogadas acontecem e falta o toque final (o mais importante).

Nas entrevistas pós-jogos as desculpas são sempre as mesmas. "O time foi bem, conseguiu criar e faltou APENAS o gol". Isso o torcedor está cansado de ver. Queremos é solução para esse problema. Se é que existe alguma, que tentem pelo menos. Fiquem treinando FINALIZAÇÃO até cansar, se esse for o problema. Afinal ganham (bem) para isso e em dia só para isso. É o trabalho deles.

Os Técnicos/Treinadores
E o trabalho do técnico DEVERIA pelo menos ter alguma jogada ensaiada que seja, pois o que se vê nos jogos é que não há nenhuma. Só vimos o trivial, o escanteio com o "pé trocado". É muito pouco para time da elite do futebol brasileiro. Mas também digo que esse defeito não é só do Avaí. Vai da capacidade do técnico de TREINAR o time.

É só ver estatisticas de como saem os gols. Geralmente de bolas paradas, com jogadas ensaiadas ou chutes diretos ao gol. Ver mudança de posionamento durante os jogos é raro, até porque o jogador de hoje não sabe ler o que acontece dentro da partida. É uma realidade. São poucos os que conseguem perceber o que acontece no campo, para poder fugir de marcadores implacáveis, por exemplo, ou avisar que tal jogador adversário já tem cartão é o básico seria forçar a jogada em cima.

Mas é uma tese minha essa idéia da falta de competência dos técnicos hoje, na sua maioria. O espelho é o Adilson Batista e o Carpeggiani que moldam seus com o adversário, explorando seus defeitos e dando preferência às qualidades do seu próprio time (saber trabalhar e conhecer seu elenco e o que pode render) são exceções nesse mundo de regras.

Por hoje chega, mas vou dar continuidade à tese formada. Quem quiser dar opiniões comentem e argumentem.

Um abraço a todos!



Nenhum comentário:

Postar um comentário