Depois da saída do Benazzi (quem é ele mesmo?) e a chegada do Silas, a hora agora é de arregaçar as mangas e focar no trabalho de formação de uma equipe-base e com esse time formado fazer os trabalhos técnico-táticos, com jogadas ensaiadas, situações de jogo. Das coisas mais simples até as mais complicadas (de quem fica na barreira até sistemas de jogo diferentes dentro da mesma partida).
O treinador terá duas semanas praticamente livres para dar um ritmo diferente ao time. Lembrando que nesse meio tempo, o Avaí irá à Rondônia (Vilhena mais precisamente) na próxima quarta-feira pela Copa do Brasil, fazer o jogo de ida da competição. Caso vença por dois gols de diferença, não haverá a partida de volta.
Com os mesmo jogadores um técnico pode alternar esquemas táticos? Respondo que sim, desde que os atletas sejam inteligentes e consigam se adaptar aos sistemas e acreditar no que o técnico passa a ele.
Num grupo de 35 jogadores, dificilmente você agrada a todos e só podem jogar apenas onze, com mais sete no banco. E os outros? Quem vai trabalhar esses atletas para que não desanimem. Que poderão ter uma chance no time a qualquer momento. Era isso que o Silas fazia muito bem na sua primeira passagem pelo Leão. Ele é trabalhador. Disso nem o mais contrário torcedor, que não queria o retorno dele tem que dar o braço a torcer.
Tomara que todo o grupo abrace a idéia de jogo do técnico. Assim, as coisas dentro do Avaí ficarão mais facilitadas tanto pra quem está dentro de campo, como pra quem está nas arquibancadas e nas cabinas de imprensa.
Um abraço a todos!
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